segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

UM RIO ENTRE NÓS NO FESTCINEAMAZONIA

FESTCINEAMAZONIA

DIA 09 de dezembro (4a feira)
HORÁRIO: Das 19 às 22h30 horas
LOCAL: Teatro Banzeiros

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

CONVITE


***A SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ALTEROU
O HORÁRIO DA SESSÃO DE CURTAS 35mm PARA 15H

**UM RIO ENTRE NÓS - 7 de NOVEMBRO,
ÀS 15H, NO TEATRO AMAZONAS

NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR NO FILME APÓS A EXIBIÇÃO
E PARTICIPEM DO DEBATE

terça-feira, 13 de outubro de 2009

CARTAZES E CAPA DE DVD UM RIO ENTRE NÓS



Tivemos uma idéia interessante para UM RIO ENTRE NÓS, uma capa de dvd que é ao mesmo tempo convite. Tem também o cartaz, tudo como parte do prêmio do concurso de roteiros da SECRETARIA DE CULTURA.

AH, grande notícia! Meu roteiro "CACHOEIRA" foi vencedor do edital de curtas em 35mm - ficção ou documentário - de 2009, do Ministério da Cultura - Secretaria do Audiovisual. Daqui a um ano mais um curta saindo do forno, mais um desafio. Deus de Kino me ajude com os atores indígenas, casting e atuação são um ponto fraco no Amazonas.

INDIGENOUS BASTARDS - quero fazer um longa em que os indígenas armam uma vingança colossal contra portugueses e espanhóis, atuais donos de padaria e casas noturnas! hehehe.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

FINALIZANDO, Rio de Janeiro.


Super bem tratado na Link Digital, onde faço a finalização de UM RIO ENTRE NÓS.
Estou no Rio de 4 a 13 de setembro.
Quero inscrever o filme em festivais que exigem o filme finalizado...bom, pelo menos a parte visual, né.
O som, que está sendo mixado na Rob Filmes, aqui pertinho, em Botafogo, deve só ficar pronto na semana que vem.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

someone around you


[FOTO CRISTINA FERREIRA DA SILVA - STILL PHOTOGRAPHER]
Watch out the world's behind you
There's always someone around you who will call
It's nothing at all
Sunday morning
Sunday morning
Sunday morning (REED, CALE)


BEM QUE PODERIA SER ESSA (TAMBÉM) A MÚSICA FINAL DE "UM RIO ENTRE NÓS".
MAS A EXTINTA BANDA INGLESA KITCHENS OF DISTINCTION CEDEU "SKIN"

quarta-feira, 8 de julho de 2009

REFLEXÃO DO BODE 40

De certa forma comecei tarde a dirigir meus filmes(fui agenciador e produtor de cinema e TV durante anos).Este ano, minha idade chegará a 42. O ideário geral de quem produz curtas está voltado para a figura do pós-adolescente precoce, cheio de idéias fervilhantes e contaminado por um ambiente acadêmico ou de grupo que, no calor intempestivo de uma tarde juvenil, reúne os amigos da mesma idade, rifa uma garrafa de uísque e faz seu curta ou - agora até em ousadia desconcertante e em apetrecho digital HD -já passa direto ao longa.

De outra forma, sinto-me um aprendiz. Cinema é mistério: mesmo que seu filme seja todo em grandes angulares, o que mais chega ao espectador é o íntimo do roteirista e do diretor, sua visão de mundo, seu grau de emoção, sua ignorância, sua piração, seus vacilos, sua xaropada, sua genialidade peculiar. Acrescente-se aí um certo virtuosismo sintético de hoje em dia, produzido em série mas fácilmente identificado.

Num ótimo texto de Luiz Pondé, na Folha, está um descritivo muito bom de nosso tempo de baratas tontas ansiando por sucesso e fama: " virtudes são raras, a covardia impera, as competências são escassas, a inveja corrói, o mercado mata e - essa é uma pérola - SEMPRE APARECE ALGUÉM MELHOR QUE VOCÊ.

No cinema brasileiro, ao qual tenho até o momento que me contentar, o MELHOR que aparece requer sotaque carioca - ainda que feito a 30km de Manaus; atores novíssimos, de preferência com programa no GNT ou no Canal Brasil e frequentadores das festas certas com as roupas certas, de bons bairros paulistas ou da zona sul carioca. Moramos longe, pena que não dá pra ir nessas festas. Pareço um velho ressentido, em lamúrias... mas se a verdade está do lado da mídia, tenho a ela mesma pra não me deixar mentir.

Tenho um roteiro ótimo - não resta dúvida - começo a levantar dinheiro mas já tenho a garantia de que o filme se restringirá às salas de universidades e festivais alternativos que lidam com filmes exóticos de nichos periféricos, uma vez que Erika Mader, Caio Blat e outros pimpolhos cremosos da via láctea sudestina tem agendas lotadas e não vão se deslocar para uma cidade quente, de gente feia por um cachê "simbólico". O jeito é fazer como meu amigo Heraldo que, num golpe de grande oportunidade e sorte, conseguiu o Chico Diaz para fazer seu vídeo em Manaus. Acho salutar, garantia, no Brasil, de conquista de prêmios e platéias país afora. Vou agora ficar de olho, ver a agenda do Teatro Amazonas, o primeiro global que vier eu o cerco com meu charme e perseverança. Pareço um velho despeitado?

Não quero abandonar essa cachaça, fazer cinema é muito bom, mas é que nem fazer teatro na década de 70: ou voce aposta fichas sacrificadoras de sua vida, que lhe deixam magro e sem dentes, ou voce, esperto, vira empresário para depois dos 40 voltar a ser adolescente.

sábado, 13 de junho de 2009

A River Between Us - 'LE FLEUVE ENTRE NOUS'


A River Between Us - 'LE FLEUVE ENTRE NOUS'

“A River Between Us”, is the winner of Short Film Screenplay Competition in the
Amazonas Film and it was shot on locations in the Amazon Region, Brazil.
the film is taken as a road-barge-movie it tells the story of a young
couple travelling to a small city inland enforcing the opposition
between the rural and urban in the Amazonian universe.

"A River Between Us" received 800kg of lighting equipment that came to Amazonas from Sao Paulo due to prize offered by Quanta Lighting Company, it was the first time such an equipment was provided to an Amazonian genuine production.
The film will be transfered to 35mm in Rio de Janeiro Liink Digital Lab and will be released in November 2009, during the short film competition in the Amazonas Opera House.

Please, see stills attached.


DIRECTED : SÉRGIO J DE ANDRADE
PRODUCERS: WARLY BENTES, SÉRGIO ANDRADE
CINEMATOGRAPHER: YURE CESAR
EDITOR: MAX FRANCO - VT QUATRO FILMES Sérgio Andrade

Skype: sergiojdeandrade
MSN: riotarumafilms@hotmail.com

Rio Tarumã Produções
Tel.33028287

www.riotarumafilms.com

terça-feira, 2 de junho de 2009

ALGUMAS FOTOS UM RIO ENTRE NÓS


Stills. Nosso Filme e o caleidoscópio rionegrino.
Repúdio contra o ambiente de apadrinhamento e bairrismo que os festivais de cinema brasileiros impõem aos curtas-metragens do norte. Eles nos acham feios, pobres e que moram longe.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Um som entre nós


'UM RIO ENTRE NÓS' TEM TRILHA SONORA ORIGINAL

UMA PRODUÇÃO VT QUATRO FILMES E RIO TARUMÃ PRODUÇÕES

Gravadas no estúdio SuperSônico, em Manaus, as músicas incidentais que fazem parte da trilha sonora do curtametragem "Um Rio Entre Nós" formam uma tecitura das mais interessantes: aspectos de música alternativa, com bases em rock e pós-rock se fundem com elementos indígenas.

Os responsáveis por essa alquimia são os jovens integrantes de uma nova banda, que se especializará nesses sons mais elaborados e mais alternativos e - melhor - de autoria própria.
A Taking Pills já começa bem, pois seu som será inserido em um filme com finalização em película de 35mm que estreará no Amazonas Film Festival e deverá seguir para carreira em outros festivais, abrindo aí um leque internacional.

Os integrantes são Roberto Russo (teclados/moog/efeitos), Alex Jansen (Guitarra e Violão), Raphael Souza (não, não é um certo personagem local em questão/Bateria), Moysés Carvalho (Baixo), Ricardo Manjaro ( Guitarra ). Para a trilha do curta, o próprio diretor do filme, Sergio Andrade, tocou percussão indígena.

Para Roberto Russo, tecladista de 23 anos, é um privilégio compor de cara para um filme em película. " O filme se passa durante uma viagem, o que já significa belas paisagens sonoras também. Realmente é um grande presente fazermos essa trilha, qual banda não iria querer melhor começo?", conclui o tecladista que durante as gravações operou um moog, espécie de teclado que sampleia sons e trabalha junto a um aparelho de efeitos sonoros chamado Kaos Pad. O guitarrista Alex Jansen diz que sua preocupação foi com a qualidade sonora e o pouco tempo para preparar as músicas já que a montagem do filme está começando e não acontece sem a música, " No final deu tudo certo, mesmo com as adversidades de tempo".

Os músicos assistiram algumas cenas do material 'bruto' do filme e acharam a fotografia de Yure César ótima para "viajar com musica".

Outra´presença importante na trilha é a cantora veterana Lúcia Benchaya que fez um solo a capella com um trecho da música "O Homem" do maestro Dirson Costa. A canção presta uma homenagem ao músico, pelo seu legado à música erudita amazonense. A canção surge sem letras, apenas com um fraseado e serve de tema para a personagem feminina , vivida pela atriz Shirley Leão. A banda Taking Pills tambem fez o arranjo climático para essa canção.

Já o baterista e compositor Raphael Souza toca piano em uma balada para lá de romântica e tocante em uma cena do ator Felipe Talhari, no filme

Contatos 092 91125287

domingo, 17 de maio de 2009

FILMAGENS ENTRE NÓS


'UM RIO ENTRE NÓS'

UMA PRODUÇÃO VT QUATRO FILMES E RIO TARUMÃ PRODUÇÕES

“Um Rio Entre Nós”, é vencedor do prêmio de roteiros do 5.º Amazonas Film Festival e terá locações entre as cidades de Manaus e Manacapuru.
A concepção criativa do filme atenderá, em parte, às características de um filme-viagem, com foco na oposição entre o rural e o urbano do universo amazônico. O filme tem apoio do Governo do Estado através da Secretaria de Estado de Cultura. O filme SERÁ FINALIZADO EM 35MM na Link Digital e estreará em novembro deste ano no Teatro Amazonas durante o Amazonas Film Festival e seguirá para uma carreira de exibições em festivais do Brasil e do mundo.

SOBRE O PERÍODO DE FILMAGEM
Após 8 dias de intensas filmagens, Um Rio Entre Nós está com as imagens 95%
captadas, faltam apenas alguns detalhes de cenas aéreas. A acolhida em Manacapuru à equipe de filmagem foi perfeita. A produção contou com um fornecimento de apoios técnicos fundamentais e dignos de um filme de grande porte: Guincho plataforma com apoio cultural do Detran, barcos de apoio com patrocínio do Consórcio Ponte Rio Negro e Balsa à Disposição.

O apoio do órgão que cuida das travessia de balsas do Rio Negro [SNPH] foi decisivo e, apesar de uma balsa ficar à disposição só para as filmagens, ela não deixou de ser preenchida com os veiculos costumeiros que fazem o trajeto Manaus-Cacao Pirera. "Precisávamos de vida real nessas filmagens, a balsa tinha que estar cheia de carros, o público reagiu bem e até os vendedores ambulantes, tipos característicos daquele meio de transporte, coperaram!", esclarece Sérgio Andrade, diretor do filme.

QUANTA NO AMAZONAS
Um Rio Entre Nós significa o primeiro filme produzido no Amazonas e de capital amazonense que utilizou os equipamentos de iluminação da Quanta, graças ao prêmio conseguido durante o Amazonas Film Festival. Foram 700 kg de equipamentos que vieram de São Paulo graças ao apoio e cortesia da MTA airlines Transportadora.


Da Produção fazem parte 22 pessoas, que dividiram-se em diversas funções, entre elas, atores, figurinistas, maquiador, cenógrafo, produtores de artes, eletricista, maquinistas, diretor de fotografia, assistente de direção e diretor.

Em Manacapuru, a equipe deslocou-se por 6 locações entre comunidade rural, lago, igarapé, cidade e estrada, sempre com o apoio da prefeitura daquele município e da Secretaria de Estado de Cultura que custeou as hospedagens da equipe.

O roteiro de “Um Rio Entre Nós”, venceu o concurso Banco Daycoval, no 5.º Amazonas Film Festival. O filme narra a viagem de um casal de Manaus a Manacapuru e trata da oposição entre o interior e a metrópole, entre a natureza e o urbanismo.

OS atores Shirley Leão , Felipe Talhari, Otoni Mesquita, Rosa Malagueta aprovaram a concepção do filme. "É muito bom ter a equipe toda hospedada NO MESMO LUGAR, a convivência é gratificante, todos acordamos no mesmo horário, comemos e trabalhamos, é uma família", declara Otoni Mesquita que interpreta o lider de uma união de pessoas que cultuam um chá especial e alucinógeno.O figurino da loja Zen Maison ajudou a dar maior relevo à caracterização dos personagens.

As cenas de estrada ganharam autenticidade com a companhia de um guincho plataforma e uma grua que seguia o carro dos protagonistas com movimentos de câmera.

Significando uma estória que avalia os apelos entre Capital e Interior, o curta metragem sensibiliza quem investe nesses dois mundos. O consórcio Ponte do Rio Negro é um bom exemplo, com a ponte simbolizando "Futuro" e "União", sua construção acabará fazendo parte de uma das cenas em que aparece como cenário ao fundo, contrastando com o casal de protagonistas, que viaja na prosaica e remota balsa.

A convivência com a vida ribeirinha e o fato de ser o interior seu maior cartão postal justificam também o apoio cultural do Ariau Jungle Towers, que procura sempre ser um suporte para produções cinematográficas. Para Francisco Ritta Bernardino, proprietário do grupo Ariau, investir em UM RIO ENTRE NÓS é "acreditar que nossa gente pode realizar um trabalho bem feito, com tudo de tecnologia e arte que podemos oferecer no Amazonas".

Manacapuru, que deve aparecer bela e misteriosa no curta metragem, será o cenário que fará um dos personagens se render à natureza, em um conjunto de cenas em que boas doses de fantasia e adicionados com boas pitadas. A prefeitura do município forneceu itens de logística, além de uma cota financeira.

Um destaque foi a cadeia de supermercados Attack, que forneceu itens de alimentação que fazem a diferença nos momentos de muito trabalho no set.

Outros apoiadores, que também foram parceiros no filme CRIMINOSOS, de 2008, foram decisivos: a Belágua mais uma vez é parceira, fornecendo água mineral ao set de filmagem, o SESC, que deu estrutura para ensaios e fornecerá refeições, a Policia Militar que acompanhará o filme na questão segurança, a Casa das Correias, que pelo segundo ano consecutivo forneceu material elétrico e de engenharia de set.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

UM RIO ENTRE NÓS NO DIÁRIO DO AMAZONAS

MATÉRIA EM A CRÍTICA - 2-UM RIO ENTRE NÓS


‘Um rio entre nós’ aposta em jovens talentos

O contraste entre Felipe e Shirley, nos papéis de Pai e Mãe, dá ênfase ao conflito entre capital e interior, urbano e rural

Jony Clay Borges
Da equipe de A CRÍTICA

Ele tem pele branca e olhos verdes, um tipo incomum na região. Ela exibe uma tez morena que não nega as origens amazônicas. O contraste entre o casal formado pelos jovens Felipe Talhari e Shirley Leão será metáfora para o conflito entre urbano e rural, entre capital e interior, no curta-metragem "Um rio entre nós". A produção foi ganhadora do prêmio Daycoval de Roteiro na última edição do Amazonas Film Festival, e será filmada em maio, em Manaus e Manacapuru, sob a direção de Sérgio Andrade.
Felipe e Shirley, que desde fevereiro se preparam para viver os papéis principais do curta, foram selecionados segundo as características de seus personagens. Felipe será o Pai, amazonense de características atípicas, que contrastam com a beleza cabocla de Shirley, no papel da Mãe. No filme, o casal vivencia um conflito de relacionamento numa viagem de balsa entre Manaus e Manacapuru.

Shirley, que faz teatro há um ano, foi descoberta durante uma oficina no Sesc. O papel da Mãe será o primeiro da jovem de 15 anos numa produção cinematográfica. "Está sendo legal ter essas novas experiências", declara a atriz, que viveu uma Nossa Senhora cabocla no último Concerto de Natal do Largo de São Sebastião.

Felipe, por sua vez, nunca trabalhou como ator. Ele foi literalmente descoberto casualmente por Andrade, que o convidou a participar da produção. "Ele é completamente não-ator, no sentido de não ter experiência, mas é bem talentoso", explica o diretor. Felipe, que tem 20 anos e cursa Engenharia da Produção, mostra-se animado com a novidade. "Tudo para mim é novo, e está sendo legal para ganhar mais conhecimento", declara ele, que diz sempre ter tido vontade de participar de uma produção do gênero. "É um curta-metragem, um filme pequeno, mas não deixa de ter a experiência de um filme".

Um desafio que os jovens atores terão é que seus personagens são alguns anos mais velhos. Para Shirley, a maior diferença está na voz. "Tenho de ter uma voz mais madura, mas acho que dará para fazer isso bem", acredita a atriz, que define Mãe como uma mulher "decidida, que sabe o que quer". Já Felipe aposta na atuação: "Estamos tentando superar, incorporar o personagem. A diferença será mais notada na aparência", diz.

Locações definidas

Além dos protagonistas, a produção de "Um rio entre nós" já definiu locações em Manaus e Manacapuru (a 84 quilômetros da capital). As locações no município, segundo a equipe do filme, farão a grande diferença. "Parece que as locações estavam lá à nossa espera, são a tradução fotográfica perfeita das paisagens descritas no roteiro", afirma Yure Cesar, diretor de fotografia.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

OS PROTAGONISTAS DE UM RIO ENTRE NÓS


O casal de atores principais, dois jovens amazonenses, estão sendo preparados desde fevereiro e foram selecionados estritamente de acordo com as características dos personagens: a atriz Shirley Leão, que fará a Mãe, é morena, um tipo bem regional e está iniciando em cursos de teatro no SESC. Já fez uma Nossa Senhora bem cabocla, no ultimo Concerto de Natal da Secretaria de Cultura.
Já o ator Felipe Talhari, que é estudante de Engenharia da Produção na UEA, aparece do começo ao fim do filme, é amazonense mas tem características atípicas, é bem branco, tem olhos verdes e compõe com a Shirley um casal que contrasta bastante, dando ênfase ao conflito entre o urbano e o rural, entre a capital e o interior. Felipe faz o personagem Pai, está iniciando em seu primeiro papel e tem mostrado grande domínio e uma veia cômica refinada. A preparação do elenco está sendo feita pelo próprio diretor , Sérgio Andrade, pelo diretor de produção, Sidney Medina, e também pela assistente de direção Carol Fernandes, que é de São Paulo.

MATÉRIA EM A CRÍTICA para UM RIO ENTRE NÓS

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

LOCAÇÕES - LOCATIONS (MANAUS)




Fiz uma breve pesquisa de locações na área do Porto de Manaus e da Praça N.S.da Conceição (Praça da Matriz). Vou postar algumas fotos aqui. Mas não posso colocar todas e nem entregar assim tão facilmente onde o filme será rodado, um pouco de mistério é bom também.

I´ve done a short location scouting in the harbor/downtown area in the city of Manaus. I´ll show the pics here now. But I want to keep some secret about where we are going to shoot.